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Tag Archives: Resolvido Física
1.2 Exercícios sobre Calor de Transformação e Equilíbrio Térmico (Parte 1)
— 1.2. Calor de Transformação —
Exercício 1. Qual é a quantidade de calor necessária para levar NÍVEL DE DIFICULDADE: Elementar. |
Resolução 1 .
Trata-se de um exercício sobre calorimetria. Queremos saber qual é a quantidade de calor necessária para converter Dados Convertemos a massa para quilogramas ( De acordo com o diagrama de transição de fases, na passagem de
A quantidade de calor necessária para elevar a água à uma certa temperatura para o estado de vapor à Substituindo os valores dados, obtemos: |
— 1.3. Temperatura e Equilíbrio térmico —
Exercício 2. Mistura-se NÍVEL DE DIFICULDADE:Regular. |
Resolução 2 Trata-se de um exercício de equilíbrio térmico (calorimetria) cujo o objectivo é determinar a temperatura final de um sistema (café-leite) dentro do recipiente. Sempre que dois corpos são misturados, inicialmente a temperaturas diferentes, haverá sem troca de calor, até que os dois obtenham a mesma temperatura(temperatura de equilíbrio do sistema). Aplicando o princípio de conservação de energia: No caso, só temos quantidades de calor de mudança de temperatura: OBS: Não se considera a troca de calor com o recipiente pois o enunciado diz que não há troca de calor com o recipiente. Dados Como os dois trocam calor, teremos:
Sabemos que: A temperatura de equilíbrio do sistema (café+leite) é igual a |
Exercício 3 .Quando NÍVEL DE DIFICULDADE: Regular. |
Resolução 3 .
O exercício em questão é sobre calorimetria. Inicialmente, em um calorímetro, com água com massa de Noutra situação, no mesmo calorímetro, tem a substância Portanto, temos duas situações (A e B) de mistura de água com a substância As grandezas associadas as substâncias, água e x, no inicio terão índice 1 e no fim índice 2. Mas como temos duas situações. Vamos usar A e ) para distingui-las. No que o o exercício fala da existência do calorímetro e não pede para desprezar o seu efeito. Dados Calcularemos o calor específico do substância. Para ambas as situações (A e B), a lei de conservação de energia cumpre-se, considerando os sistema isolados. Como não se despreza a capacidade calorífica do calorímetro disponível, então consideremos também a quantidade de calor que este absorve em ambos os casos. Logo temos: Situação A:
Onde:
Então, na situação A: Há duas incógnitas: Substituindo os dados, obtemos: Como é apenas uma equação e duas incognitas, precisamos formar mais uma equação.Neste caso, na situação B, temos: Combinando as equações 1 e 2, obtemoS: Para resolver este sistema , podemos usar o método de substituição. Isolaremos Substituindo este resultado na segunda equação do sistema anterior, obtemos: |
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1.1. Exercício sobre Dilatação Térmica (Parte 2)
Exercício 4 Considere o micro-sistema abaixo formado por duas pequenas peças metálicas, I e II, presas em duas paredes laterais. Observamos que na temperatura de
NÍVEL DE DIFICULDADE: Regular. |
Resolução 4 . Trata-se de um exercício sobre dilatação linear, quando um corpo o sistema é submetido a variações de temperaturas.A figura do enunciado, na situação 1 apresenta o fenómeno quando o sistema estava em uma temperatura
A situação 2, representada na figura a seguir, apresenta o fenómeno de dilatação, quando o sistema sofre variação de temperatura Dados
Temos a equação de dilatação linear que é: A equação da dilatação para as peças será: Para que as peças estejam separadas a uma distância igual ao dobro de Assim é suficiente que: Sabemos que: Isolando Substituindo os valores: Sabemos que a variação da temperatura é dada por: Isolando Substituindo os valores de |
Exercício 5 Dois corpos, A e B, de massas
Determine:
NÍVEL DE DIFICULDADE: Regular. |
Resolução 5 .O problema em questão está relacionado a calorimetria. São dados dois corpos A e B que são aquecidos separadamente através de uma mesma fonte que fornece calor a razão de
Dados
|
Exercício 6 Como resultado de um aumento de temperatura de
NÍVEL DE DIFICULDADE: Regular. |
Resolução 6Trata-se do fenómeno de dilatação térmica devido a variação de temperatura. Quando a barra se dilatar, o seu tamanho (comprimentos) aumenta. Fruto desse aumento de comprimento e do orifício já existente, a barra divide-se em duas partes iguais. Se a barra dilatada tem comprimento final
Na figura acima, designamos: A – ponto fixo de ligação da barra a uma extremidade: B – centro da distancia fixa C – ponto onde, acima do centro, onde a barra se dobra. {Dados} Do triângulo ABC, é válido o Teorema de Pitágoras: Isolando Antes da variação da temperatura a barra tinha o comprimento igual à Pela lei da dilatação linear, temos: Com Como Substituindo 13 em 12, tem-se: Substituindo os valores dados, obtemos: |
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1.1. Exercício sobre Dilatação Térmica (Parte 1)
— 1. Exercício sobre Calor e Temperatura —
— 1.1. Exercício sobre Dilatação Térmica —
Exercício 1 Um quadrado de área interna de Considerando que no final as hastes de alumínio continuam perpendiculares as hastes de aço, determine a área do plano limitado pelas hastes após o aquecimento. NÍVEL DE DIFICULDADE: Regular. |
Resolução 1 .
O problema em questão trata de dilatação térmica dos corpos (expansão dos corpos). É dada uma área Dado que a área limitada é a área de quadrado, então, de acordo a definição da área de um quadrado, temos que: Onde:
Por outro lado, para que as hastes de alumínio e de aço formem ou limitem a área de um quadrado deve-se cumprir a seguinte condição: Então, cada haste de alumínio e/ou de aço possui um comprimento Entretanto, depois de aquecidas as hastes de aço e alumínio, de modo que a variação de temperatura é a mesma em todas as hastes, até a temperatura de Dados: Depois do aquecimento até Então, a nova área limitada pelas hastes de alumínio e aço é dada como sendo o produto dos comprimento finais das hastes, Pela figura acima percebe-se que: Onde: Para determinarmos a área que as hastes de alumínio e aço vão limitar após o aquecimento, substituímos as equações 4 e 5 na equação 3. Obtemos: Determinamos Invertendo a igualdade: Substituindo os dados: Determinemos Para o alumínio: Substituindo os dados: Para o aço: Substituindo os dados: Portanto, a área limitada pelas hastes após o aquecimento é: |
Exercício 2 Uma ponte tem comprimento NÍVEL DE DIFICULDADE: Elementar. |
Resolução 2 . Trata-se do fenómeno de dilatação térmica que um corpo sofre quando é submetido a variações de temperatura. Dados A equação da dilatação térmica de um sólido é: Mas Isolando Substituindo os valores: |
Exercício 3 Na temperatura ambiente ( NÍVEL DE DIFICULDADE: Elementar. |
Resolução 3 .
Trata-se do fenómeno de dilatação térmica numa linha férrea. Para sabermos a temperatura máxima Dados A equação da dilatação linear é: Note que a variação de temperatura em Graus Celcius é igual a variação da temperatura em Kelvins. Para se saber a temperatura máxima considerada pelo projetista é suficiente que, Isolando Substituindo os valores de |
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1.1. Exercícios sobre Generalidades do MHS (Parte 4)
Exercício 12 . Uma partícula realiza um MHS de período Determine:
NÍVEL DE DIFICULDADE: Elementar. |
Resolução 12 .
O exercício apresenta um problema simples de MHS. O objectivo é determinar as equações da posição e da velocidade, bem como a posição num instante dado. Para obter as equações da posição e da velocidade, basta encontras as constantes destas equações ( Para obter a aceleração no instante dado, primeiro vamos obter o instante, por análise gráfica, e em seguida vamos substituir este instante na equação da aceleração. Dados
|
Exercício 13 . Uma partícula em MHS oscila com frequência de NÍVEL DE DIFICULDADE: Regular. |
Resolução 13 .
O problema apresenta-nos um MHS onde é conhecida a frequência e a amplitude. Nos é pedido para determinarmos o tempo que a partícula leva para sair de uma posição para outra. A resolução deste problema consiste em escrever a equação do MHS, e para as duas posições, formar duas equações. Em seguida, resolvemos o sistema de equações de acordo com a regra escolhida.\ Para calcularmos esse tempo, primeiro, precisamos saber como a partícula se move ao longo dessa recta. Para isso, temos que escrever a sua equação da posição. Como a escolha do referencial de tempo não tem influência sobre os cálculos, e o problema não oferece referencial de tempo nenhum, consideraremos o instante inicial como sendo nulo: Dados . .
A equação da posição de uma partícula em MHS pode ser dada na forma: Sabemos que Logo ,temos: Resta sabermos o valor de O exercício informa que, no instante inicial Simplificando Como, no instante Logo, temos que: Agora precisamos saber o tempo t que a partícula demora para chegar até Note: Isolando t, obtemos: |
Exercício 14 O diagrama representa a elongação de um corpo em MHS em função do tempo.
NÍVEL DE DIFICULDADE: Regular. |
Resolução 14 . O problema apresenta um gráfico da posição de um MHS e nos pede a amplitude, período e equação da posição deste MHS. A amplitude é lida directamente no gráfico. O período é obtido por interpretação do gráfico, escolhendo dois pontos especiais da oscilação (extremos, posições de equilíbrio, etc.). Com estes dados, após determinação da fase inicial (
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1.1. Exercícios sobre Generalidades do MHS (Parte 3)
Exercício 8 .
Um corpo em MHS desloca-se entre as posições extremas
NÍVEL DE DIFICULDADE: Regular. |
Resolução 8
O problema nos apresenta um corpo em MHS. Nos é dada a amplitude deste movimento, através do valor das posições dos extremos. É dado o tempo que o corpo leva a sair de um extremo para o outro. Sabemos que um movimento oscilatório é um movimento de sucessivas aproximações e afastamentos de uma posição fixa chamada de posição de equilíbrio. Então, num MHS o corpo move-se ciclicamente do seguinte modo:
Esta é a descrição de um ciclo completo. O tempo que a partícula leva a completar o ciclo acima é o período Cada um dos movimentos descritos acima tem a mesma duração. Para o MHS estaéesta duração é de Para sair de um extremo ao outro, a partícula deve fazer dois destes movimentos. Então, o tempo que a partícula leva a sair de um extremo para outro corresponde então a metade do período. Quanto a fase, este problema nos dá informação sobre sentido do movimento e posição da partícula no momento inicial. Como vamos usar a função seno, podemos observar o gráfico generalizado da função seno. – Observamos que a função seno atinge o valor zero (posição de equilíbrio, no MHS) quando No caso em análise, não poderemos adoptar Como o enunciado diz que a partícula está na posição de equilíbrio, mas em movimento retrógrado, então, o ângulo de fase para este momento deve ser O gráfico esboçado do movimento do exercício é o seguinte:
|
Exercício 9 .
Considere o gráfico da oscilação abaixo. Determine a amplitude deste MHS. NÍVEL DE DIFICULDADE: Elementar. |
Resolução 9 .
O problema nos apresenta o gráfico da velocidade de um MHS. Pela ilustração, nota-se que o período de oscilação é Logo, sabemos que a velocidade máxima de um corpo em oscilação é dada por: Sabemos também que: Então, combinado as duas relações, temos: Invertendo a igualdade, temos: |
Exercício 10 .
Um corpo executa um MHS ao longo do eixo x, oscilando em torno da posição de equilíbrio Determine:
NÍVEL DE DIFICULDADE: Regular. |
Resolução 10 .
O período e a amplitude da aceleração (ou aceleração máxima) deste MHS podem ser obtidos no gráfico abaixo: Com isso conclui-se que:
|
Exercício 11 .
Uma partícula realiza um MHS segundo a equação NÍVEL DE DIFICULDADE: Elementar. |
Resolução 11 .
Apesar de parecer complexo, mas o problema é Elementar . Muito elementar mesmo. Sabemos que um movimento oscilatório é um movimento de sucessivas aproximação e afastamentos de uma posição fixa chamada de posição de equilíbrio. Então, num MHS o corpo move-se ciclicamente do seguinte modo:
Esta é a descrição de um ciclo completo. O tempo que a partícula leva a completar o ciclo acima é o período Cada um dos movimentos descritos acima tem a mesma duração. Para o MHS, esta duração é de Com a descrição acima, percebemos que, para sair de um extremo para a posição de equilíbrio, a partícula leva um tempo igual a um quarto do período. O período pode ser obtido a partir de Sabemos também que: Então: Fazendo multiplicação cruzada, obtemos: Ou: Então: Como o tempo de passagem, do extremos para a posição de equilíbrio é Com isso, percebe-se que, para sair da posição de elongação máxima |
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1.1. Exercícios sobre Generalidades do MHS (Parte 2)
— 1. Oscilações —
— 1.1. Generalidades do MHS —
Exercício 5 .
Um MHS tem Determine a velocidade máxima e a aceleração máxima deste movimento. |
NÍVEL DE DIFICULDADE: Regular.
Resolução 5 .
O problema trata de um Movimento Harmónico Simples (MHS) cuja posição é descrita por uma função cosseno. Nos é pedido para determinar a velocidade máxima (amplitude da velocidade) e a aceleração máxima (amplitude da aceleração). Sendo um MHS, para obter as equações da velocidade e da aceleração, deveremos derivar a posição em função do tempo. A primeira derivada será a velocidade. A segunda derivada será a aceleração. A amplitude da velocidade e da aceleração serão os coeficientes das funções seno ou cosseno nas equações da velocidade e aceleração. Sendo que as grandezas estão no SI, os resultados obtidos dos cálculos também estarão no SI. . Pelas leis do movimento: E: Logo: A partícula em oscilação harmónica atinge a velocidade máxima quando o factor da função seno ou cosseno é igual a Neste caso: Logo, o valor absoluto da velocidade máxima é: Para a aceleração: A partícula em oscilação harmónica atinge a aceleração máxima quando o factor da função seno ou cosseno é igual a Logo, o valor absoluto da aceleração máxima é: |
.
Exercício 6 .
Um sistema realiza oscilações harmónicas com amplitude de Considerando que oscilação inicia na posição de equilíbrio; Determine a equação desta MHS, se descrito por uma função seno. |
Resolução 6 .
O problema dado apresenta um MHS onde nos é dado a frequência e a amplitude. Atenção que a amplitude está em Nos é pedido para determinar a equação deste MHS. Para determinar a equação do MHS, precisamos de conhecer a amplitude, a frequência angular e a fase inicial. Usaremos a equação geral do MHS já conhecida. A frequência angular será determinada pela relação entre frequência angular e linear. A fase é obtida por análise da posição inicial do movimento e a função trigonométrica a ser usada na descrição desta oscilação. Dados Do estudo generalizado da função seno, conhecemos o gráfico genérico da figura a seguir. Sabemos a partir dos dados que, no momento inicial, a partícula se encontrava na posição de equilíbrio ( Do gráfico anterior da função seno, observamos que a função seno atinge o zero para vários ângulos ( Neste contexto, é costume optarmos pelo primeiro valor. Pelos argumentos apresentados anteriormente, como a oscilação inicia na posição de equilíbrio,logo A euação geral do MHS é: Para escrevermos a equação, temos de saber qual é o valor de Sabemos que: Logo, substituindo Neste caso, substituindo os valores na equação da oscilação,temos: |
Exercício 7 .
Numa oscilação, o corpo sai de um extremo outro em |
NÍVEL DE DIFICULDADE: Regular.
Resolução 7 .
O problema trata de um MHS. Nos é dado directamente o valor da aceleração com que o corpo chega no outro extremo. Na realidade, do conhecimento do MHS, a aceleração que o corpo tem quando atinge o extremo é a aceleração máxima ou amplitude da aceleração. Também foi fornecida uma informação do tempo de duração da oscilação. Essa informação foi dada de modo indirecto, pelo que, carece de alguma interpretação. Sabemos que um movimento oscilatório é um movimento de sucessivas aproximação e afastamentos de uma posição fixa chamada de posição de equilíbrio. Então, num MHS o corto move-se ciclicamente do seguinte modo:
Esta é a descrição de um ciclo completo. O tempo que a partícula leva a completar o ciclo acima é o período Cada um dos movimentos descritos acima tem a mesma duração, para o MHS. Esta duração é de Para sair de um extremo ao outro, a partícula tem de fazer dois destes movimento. Então, o tempo que a partícula leva a sair de um extremo para outro corresponde então a metade do período. . Dados . A equação de uma MHS é a seguinte: Precisamos saber qual é o valor da amplitude A, da frequência angular O fenómeno pode ser analisado conforme a ilustração abaixo: Onde:
Pela ilustração é possível observar que os Logo: Além disso,nota-se que no momento do inicio da oscilação, o corpo de encontra num dos extremos (Ver figura anterior). A função seno atinge os extremos quando Sabemos que podemos adoptar qualquer um dos ângulos, visto que não nos é dada nenhuma referência sobre o sentido do movimento ou a velocidade. Então, o ângulo de fase inicial é: Sabemos que: Logo: Falta-nos saber o valor da amplitude da oscilação. O enunciado afirma que o corpo atinge uma aceleração de Lembrar que, a aceleração máxima de um movimento é: Pretendemos determinar a amplitude. Isolando a amplitude, teremos: Substituindo valores, teremos: Substituindo na equação geral, temos: |
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1.3. Exercícios sobre Polarização da Luz (Parte 1)
— 1.3. Exercícios sobre Polarização da Luz —
Exercício 7 Duas películas polarizadas tem seus eixos de transmissão cruzados de tal forma que nenhuma luz é transmitida. Uma terceira película inserida entre elas com seu eixo de transmissão fazendo um ângulo de NÍVEL DE DIFICULDADE: Regular. |
Resolução 7 .
Neste problema, analisamos a passagem da luz em filtros polarizadores. Esta passagem obedece a lei de Malus. A luz passa por um polarizador, e em por outros dois polarizadores (chamamos Dados Utilizamos a lei de Malus e os conhecimentos de geometria, podemos determinar a fracção da Luz transmitida pelo sistema. O polarizado Então, a intensidade após o primeiro polarizador será: A intensidade da Luz depois do polarizador Conforme vimos pelo gráfico, o ângulo entre Neste caso, a intensidade após o segundo polarizador será: Obs: Não se usou o modulo pois a função cosseno é par. Por fim a intensidade da Luz depois do terceiro polarizador e que Por conseguinte será a intensidade da Luz transmitida pelo sistema, também é determinado pela Lei Malus. De acordo com a figura, ângulo formado entre Deste modo, a intensidade após o terceiro polarizador será: Neste caso, a passagem de luz pelo sistema é definida pelas seguintes equações: Substituindo as equações 1 na equação 2 e sem seguida substituindo a equação 2 na equação 3, obtemos: Então, passando A fracção da intensidade da Luz transmitida pelo sistema é de |
Exercício 8 Um feixe de luz não polarizada incide sobre duas placas polarizadas super expostas. Qual deverá ser ângulo entre os eixos dos polarizadores para que intensidade do feixe transmitido seja um terço da intensidade do feixe incidente?
NÍVEL DE DIFICULDADE: Regular. |
Resolução 8
O problema tem a ver com o fenómeno de polarização da Luz. A luz passa por duas placas polarizadas, que formam um certo ângulo. A condição de calculo é que intensidade da luz após passar as placas seja um terço da intensidade da luz antes de passar as placas. Neste caso, é-nos dada uma relação de forma indirecta: a razão entre a intensidade da luz depois dos polarizadores e a intensidade inicial. Dados Considerarmos De acordo com o funcionamento dos filtros polarizadores ideais, quando a luz natural incide nele, é transmitida apenas Pela lei de Malus sabe-se que : Substituindo Passando o Então: Nota: Antes da raiz, deveria ter sinal Insolando O ângulo entre as direcções de polarização das Placas para que a intensidade do feixe transmitido seja um terço do feixe incidido, deve ser de |
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1.1. Exercícios sobre Carga e Forças Eléctricas (Parte 2)
— 1.1. Exercícios sobre Carga e Forças Eléctricas —
Exercício 4 .
A soma de duas cargas é igual 0. Quando colocadas afastadas em Determine o valor destas cargas . NÍVEL DE DIFICULDADE: Regular. |
Resolução 4 .
Dados
Este problema apresenta uma situação de aplicação directa da Lei de Coulomb. São dadas duas cargas de valores desconhecidos, e definidas duas condições: soma algébrica das cargas e força electrostática. Uma vez que não temos os valores das duas cargas eléctricas, mais temos a força é essa distância podemos criar um sistema de equação para encontrarmos as duas cargas. O facto de a soma ser igual a zero, já implica que as cargas têm sinais opostos. Vamos pressupor que a carga Nota que, a primeira equação deriva da condição de que a soma seja zero. A segundo equação provém da igualdade entre a relação da força pela Lei de Coulomb e o valor da força dado no enunciado. Substituindo valores para as constantes e dos dados, temos: Resolvendo, temos: Substituindo Eliminando o módulo, temos: Eliminando o modulo de Como |
Exercício 5 Um conjunto de cargas colocadas nos vértices de um triângulo equilátero de NÍVEL DE DIFICULDADE: Regular. |
Resolução 5 .
Dados O problema apresenta um sistema de 3 cargas (num plano). A disposição das cargas é tal que forma um Triângulo Equilátero. Da geometria plana, sabemos que o triângulo equilátero tem todos os lados e ângulos internos iguais. O valor dos ângulos internos é sempre de Devemos fazer a figura, inserir um sistema de coordenadas. escolher uma das cargas e indicar as interacções das forças nesta carga. Como as cargas são todas do mesmo sinal a força entre elas é sempre de repulsão. Escolhemos a carga A partir da figura, observamos que actuam na carga Essas forças estão na direcção da linha que une as cargas em questão e representamo-las como setas que saem da carga naquelas direcções. Como as forças são de repulsão, o sentido escolhido é o sentido que tende a afastar as cargas. Como temos adição de dois vectores, podemos optar por um dos dois métodos: lei dos cossenos ou decomposição em projecções. Neste exercício, faremos a decomposição em projecções (por livre escolha). A força A força A partir da figura temos: Sabemos que Resolvendo, temos: Os ângulos da força Neste caso, a projecções resultantes são: Neste caso, usando o teorema de Pitágoras, teremos: |
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1.1. Exercícios sobre Equações Ondas Electromagnéticas e Propagação
— 1. Exercícios sobre Natureza da Luz e Propagação de Ondas Electromagnéticas —
— 1.1. Exercícios sobre Equações Ondas Electromagnéticas e Propagação —
Exercício 1 Uma onda electromagnética com frequência de 65 Hz desloca-se em um material magnético isolante que possui constante dieléctrica relativa é igual à 3,64 e a permeabilidade magnética relativa é igual à 5,18 nessa frequência. o campo eléctrico possui amplitude de
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Resolução 1
Dados
A relação entre estas e as constantes magnéticas e eléctricas relativa é a seguinte:
Então a velocidade de propagação da onda será:
Sabe-se que: Logo:
|
Exercício 2 A potência irradiada pela antena de uma estação radiofónica é de 4 kW. A 4 km do transmissor foi colocada uma antena de recepção de 65 cm de comprimento. Qual é o valor de pico da f.e.m induzida por esse sinal entre as extremidades da antena receptora.
NÍVEL DE DIFICULDADE: Regular. |
Resolução 2
Dados
O módulo ou amplitude da f.e.m é:
Precisamos antes determinar a amplitude do campo eléctrico Como Isolando A intensidade da OEM é :
Substituindo esta formula na equação 1, temos:
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Exercício 3 Um condutor de resistência de 150
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Resolução 3
Dados .
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1.1. Exercícios sobre Carga e Forças Eléctricas (Parte 1)
— 1. Exercícios sobre Electrostática —
— 1.1. Exercícios sobre Carga e Forças Eléctricas —
Exercício 1 .
Uma esfera metálica carregada negativamente tem |
Resolução 1 .
Dados .
. A carga total é dada por: Onde:
Neste caso, isolando . Neste caso a esfera tem |
Exercício 2 .
Qual é a força da interação entre o núcleo e o electrão de um átomo de Hidrogénio, se o raio atómico é de NÍVEL DE DIFICULDADE: Elementar. |
Resolução 2 .
Dados .
De acordo com a lei do coulomb temos: Em módulo: O átomo de Hidrogénio, no estado fundamental, tem contem duas cargas (um electrão e um protão) e a distância entre elas é igual ao raio da orbita. Então: A força de interação é de |
Exercício 3 Quando duas esferas(A e B), carregadas e condutoras, com respectivamente NÍVEL DE DIFICULDADE: regular. |
Resolução 3 .
Dados . Natureza . . Ao colocar as esferas juntas, a carga total será a soma das cargas de cada um deles. Como ambas são condutoras, ocorre transferência de electrões de um material para outro. Esta transferência cessa quando as cargas dos dois ficam, iguais. Ao separa-los, cada uma fica com a carga obtida do equilíbrio, que no caso, é igual a metade da carga resultante. Logo: . No inicio (situação 0), a força de que actua entre as cargas é: Após contacto, os valores das cargas mudam e consequentemente, a força muda. A força de que actua entre as cargas nesta situação 1 é: Substituindo Nota: Simplificamos as distâncias, pois são iguais. Sendo que as cargas são iguais, a natureza da Força será de Repulsão. |
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