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1.1. Exercícios sobre Generalidades do MHS (Parte 2)
— 1. Oscilações —
— 1.1. Generalidades do MHS —
Exercício 5 .
Um MHS tem Determine a velocidade máxima e a aceleração máxima deste movimento. |
NÍVEL DE DIFICULDADE: Regular.
Resolução 5 .
O problema trata de um Movimento Harmónico Simples (MHS) cuja posição é descrita por uma função cosseno. Nos é pedido para determinar a velocidade máxima (amplitude da velocidade) e a aceleração máxima (amplitude da aceleração). Sendo um MHS, para obter as equações da velocidade e da aceleração, deveremos derivar a posição em função do tempo. A primeira derivada será a velocidade. A segunda derivada será a aceleração. A amplitude da velocidade e da aceleração serão os coeficientes das funções seno ou cosseno nas equações da velocidade e aceleração. Sendo que as grandezas estão no SI, os resultados obtidos dos cálculos também estarão no SI. . Pelas leis do movimento: E: Logo: A partícula em oscilação harmónica atinge a velocidade máxima quando o factor da função seno ou cosseno é igual a Neste caso: Logo, o valor absoluto da velocidade máxima é: Para a aceleração: A partícula em oscilação harmónica atinge a aceleração máxima quando o factor da função seno ou cosseno é igual a Logo, o valor absoluto da aceleração máxima é: |
.
Exercício 6 .
Um sistema realiza oscilações harmónicas com amplitude de Considerando que oscilação inicia na posição de equilíbrio; Determine a equação desta MHS, se descrito por uma função seno. |
Resolução 6 .
O problema dado apresenta um MHS onde nos é dado a frequência e a amplitude. Atenção que a amplitude está em Nos é pedido para determinar a equação deste MHS. Para determinar a equação do MHS, precisamos de conhecer a amplitude, a frequência angular e a fase inicial. Usaremos a equação geral do MHS já conhecida. A frequência angular será determinada pela relação entre frequência angular e linear. A fase é obtida por análise da posição inicial do movimento e a função trigonométrica a ser usada na descrição desta oscilação. Dados Do estudo generalizado da função seno, conhecemos o gráfico genérico da figura a seguir. Sabemos a partir dos dados que, no momento inicial, a partícula se encontrava na posição de equilíbrio ( Do gráfico anterior da função seno, observamos que a função seno atinge o zero para vários ângulos ( Neste contexto, é costume optarmos pelo primeiro valor. Pelos argumentos apresentados anteriormente, como a oscilação inicia na posição de equilíbrio,logo A euação geral do MHS é: Para escrevermos a equação, temos de saber qual é o valor de Sabemos que: Logo, substituindo Neste caso, substituindo os valores na equação da oscilação,temos: |
Exercício 7 .
Numa oscilação, o corpo sai de um extremo outro em |
NÍVEL DE DIFICULDADE: Regular.
Resolução 7 .
O problema trata de um MHS. Nos é dado directamente o valor da aceleração com que o corpo chega no outro extremo. Na realidade, do conhecimento do MHS, a aceleração que o corpo tem quando atinge o extremo é a aceleração máxima ou amplitude da aceleração. Também foi fornecida uma informação do tempo de duração da oscilação. Essa informação foi dada de modo indirecto, pelo que, carece de alguma interpretação. Sabemos que um movimento oscilatório é um movimento de sucessivas aproximação e afastamentos de uma posição fixa chamada de posição de equilíbrio. Então, num MHS o corto move-se ciclicamente do seguinte modo:
Esta é a descrição de um ciclo completo. O tempo que a partícula leva a completar o ciclo acima é o período Cada um dos movimentos descritos acima tem a mesma duração, para o MHS. Esta duração é de Para sair de um extremo ao outro, a partícula tem de fazer dois destes movimento. Então, o tempo que a partícula leva a sair de um extremo para outro corresponde então a metade do período. . Dados . A equação de uma MHS é a seguinte: Precisamos saber qual é o valor da amplitude A, da frequência angular O fenómeno pode ser analisado conforme a ilustração abaixo: Onde:
Pela ilustração é possível observar que os Logo: Além disso,nota-se que no momento do inicio da oscilação, o corpo de encontra num dos extremos (Ver figura anterior). A função seno atinge os extremos quando Sabemos que podemos adoptar qualquer um dos ângulos, visto que não nos é dada nenhuma referência sobre o sentido do movimento ou a velocidade. Então, o ângulo de fase inicial é: Sabemos que: Logo: Falta-nos saber o valor da amplitude da oscilação. O enunciado afirma que o corpo atinge uma aceleração de Lembrar que, a aceleração máxima de um movimento é: Pretendemos determinar a amplitude. Isolando a amplitude, teremos: Substituindo valores, teremos: Substituindo na equação geral, temos: |
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1.1. Exercícios sobre Carga e Forças Eléctricas (Parte 2)
— 1.1. Exercícios sobre Carga e Forças Eléctricas —
Exercício 4 .
A soma de duas cargas é igual 0. Quando colocadas afastadas em Determine o valor destas cargas . NÍVEL DE DIFICULDADE: Regular. |
Resolução 4 .
Dados
Este problema apresenta uma situação de aplicação directa da Lei de Coulomb. São dadas duas cargas de valores desconhecidos, e definidas duas condições: soma algébrica das cargas e força electrostática. Uma vez que não temos os valores das duas cargas eléctricas, mais temos a força é essa distância podemos criar um sistema de equação para encontrarmos as duas cargas. O facto de a soma ser igual a zero, já implica que as cargas têm sinais opostos. Vamos pressupor que a carga Nota que, a primeira equação deriva da condição de que a soma seja zero. A segundo equação provém da igualdade entre a relação da força pela Lei de Coulomb e o valor da força dado no enunciado. Substituindo valores para as constantes e dos dados, temos: Resolvendo, temos: Substituindo Eliminando o módulo, temos: Eliminando o modulo de Como |
Exercício 5 Um conjunto de cargas colocadas nos vértices de um triângulo equilátero de NÍVEL DE DIFICULDADE: Regular. |
Resolução 5 .
Dados O problema apresenta um sistema de 3 cargas (num plano). A disposição das cargas é tal que forma um Triângulo Equilátero. Da geometria plana, sabemos que o triângulo equilátero tem todos os lados e ângulos internos iguais. O valor dos ângulos internos é sempre de Devemos fazer a figura, inserir um sistema de coordenadas. escolher uma das cargas e indicar as interacções das forças nesta carga. Como as cargas são todas do mesmo sinal a força entre elas é sempre de repulsão. Escolhemos a carga A partir da figura, observamos que actuam na carga Essas forças estão na direcção da linha que une as cargas em questão e representamo-las como setas que saem da carga naquelas direcções. Como as forças são de repulsão, o sentido escolhido é o sentido que tende a afastar as cargas. Como temos adição de dois vectores, podemos optar por um dos dois métodos: lei dos cossenos ou decomposição em projecções. Neste exercício, faremos a decomposição em projecções (por livre escolha). A força A força A partir da figura temos: Sabemos que Resolvendo, temos: Os ângulos da força Neste caso, a projecções resultantes são: Neste caso, usando o teorema de Pitágoras, teremos: |
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2.1. Exercícios sobre Reflexão da Luz e Espelhos Planos (Parte 1)
— 2. Exercícios sobre Geométrica —
— 2.1. Exercícios sobre Reflexão da Luz e Espelhos Planos —
Exercício 7 Supondo que o objecto B,no instante inicial está em movimento com a velocidade de NÍVEL DE DIFICULDADE: Regular. . |
Resolução 7 .
O problema a seguir trata de um problema de Campo de Visão. Pretendemos determinar após quanto tempo o corpo B é visível ao observador do ponto A, pelo espelho na parede. . Considerando as dimensões indicadas pelos quadriculados, e a posição do ponto A, podemos traçar os raios luminosos que partem do ponto A e se reflectem no espelho. Os raios que vão definir o campo de visão serão os raios que incidem nas extremidades do espelho. No caso os raios (1) e (2). Traçamos os seus raios reflectidos pelo espelho, obedecendo a lei da reflexão, de modos que formem os mesmos ângulos. Neste caso, traçamos os raios (1′) e (2′) respeitando a simetria do problema. Veja a figura a seguir: . Neste caso, o campo de visão do observador A é a região compreendida entre os raios (1′) e (2′). . O Corpo B será visível pelo observador A no momento em que entra no campo de visão de A. Considerando que o corpo B se move e direcção horizontal, ele entrará no campo de visão de A, quando atingir o ponto P, que é o ponto de intercessão entre a linha da sua trajectória e o raio reflectido (1′). Para calcularmos o tempo, devemos achar primeiramente a distancia percorrida por ele (corpo B) até chegar ao ponto P. No gráfico, podemos observar que esta distancia igual a 2 metros. Então: Então, como estamos a avaliar o movimento como um todo, usamos as equações do MRU. Logo: |
Exercício 8 Dois espelhos planos estão dispostos de modo a formar um ângulo de NÍVEL DE DIFICULDADE: Regular. |
Resolução 8
Em primeiro lugar, devemos devemos dar nome aos pontos de referência:
Queremos determinar Podemos determinar O raio 1 forma um ângulo de A soma destes três ângulos No triângulo ABC, Como Tendo já conhecido os valores de |
Exercício 9
Considere a figura baixo em que um ponto A está situado em frente de um espelho plano. Qual é a distância entre a imagem do ponto A e o ponto B, na figura, considerando as dimensões da escala indicada? NÍVEL DE DIFICULDADE: Regular. |
Resolução 9
E primeiro lugar, devemos localizar a imagem de A. Para esboçar a imagem, seguimos o seguinte raciocínio:
. A distância entre a imagem de A (A’) e o ponto B é o segmento: Considerando a escala em quadriculado, podemos considerar o triângulo rectângulo (A’BP). Neste caso, Então: |
Exercício 10 A distância entre A e o espelho plano NÍVEL DE DIFICULDADE: Regular. |
Resolução 10
Em primeiro lugar devemos encontrar as imagens formadas pelos espelhos Sabemos que, nos espelhos planos, a imagem é formada no lado oposto ao espelho, na direcção da perpendicular ao espelho que passa pelo objecto em causa (A) e fica situada a uma distância igual a distância entre objecto e o espelho. Usando isso, podemos encontrar uma imagem do objecto a ser formado pelo espelho O ponto de intersecção entre a linha que sai do objecto até a imagem B (Segmento O ponto de intersecção entre a linha que sai do objecto até a imagem C (Segmento Então pela formação de imagens em espelhos planos sabemos que A distância que deseja determinar corresponde ao segmento Consideremos As imagens são formadas pela prolongação dos raios incididos perpendicularmente aos espelhos. Neste caso o ângulo entre cada espelho e o seu respectivo raio incidido é igual à Por se tratar de espelhos planos, a distância entre cada imagem e o espelho que forma esta imagem é igual à distância entre o objecto e o respectivo espelho. Então: Podemos determinar Mas precisamos antes determinar Sabendo que Assim, já podemos calcular o valor da distância entre as imagens formadas pelos dois espelhos: Então: |
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1.2. Exercícios sobre Movimentos: Generalidade e Movimentos uni-dimensionais (Parte 5)
Exercício 20 Uma chita pode acelerar de |
Resolução 20 .
A conversão de Para a Chita, temos:
Então, usando a fórmula de aceleração média, obtemos: Para o carro,temos:
Então, usando a fórmula de aceleração média, obtemos: . |
Exercício 21 Um móvel fazendo a trajectória rectilínea Determinar:
NÍVEL DE DIFICULDADE: Regular. |
Resolução 21 .
Diante de um problema gráfico (
|
Exercício 22 Uma pessoa caminha |
Resolução 22 .
Para o problema em questão, devemos entender a diferença entre deslocamento e distância percorrida. O deslocamento é o vector que une a posição inicial à posição final de um móvel, sem se importar pelo trajecto do mesmo. O seu modulo equivale a distancia entre a origem e o destino do móvel. A distancia percorrida é o somatório escalar de todo o caminho percorrido pelo móvel, levando em conta a sua trajectoria e eventuais mudanças de direcção. Na figura, observamos que o móvel sai da posição Neste caso o deslocamento será A distancia percorrida será:
.. Note que é a duração de todo o movimento, e como o tempo não recua, então sempre |
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1.1. Exercícios sobre Introdução à Física: Vectores, Grandezas e Unidades (Parte 3)
Exercício 8 Se uma grandeza fictícia Qual é o valor de NÍVEL DE DIFICULDADE: Elementar. |
Resolução 8 .
O objectivo do exercício é converter a unidade de Vamos converter para o SI, substituindo o valor de . |
Exercício 9 Duas forças Qual deverá ser o modulo e a direcção da 3ª força ( NÍVEL DE DIFICULDADE: Elementar. |
Resolução 9 .
Teremos que inicialmente que a resultante entre as forças Neste caso: Para calcular a força Então: Logo: Em modulo: A direcção é definida pelos ângulos: Calculando: Como o vector pertence ao 3º quadrante (as componentes são ambas negativas), a direcção e sentido são definidas por: |
Exercício 10 Um móvel percorre um troço de |
Resolução 10 .
Dados O exercício trate de um movimento genérico. Quando queremos analisar o movimento como um todo, usamos a velocidade e aceleração média. Então, a análise do movimento assemelha-se a um M.R.U, onde que a velocidade média é: Antes de calcular a Multiplicado de forma cruzada, obtemos: Agora podemos calcular a Também poderíamos apresentar o valor da |
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1.2. Exercícios sobre Movimentos: Generalidade e Movimentos uni-dimensionais (Parte 2)
Exercício 8 .
O gráfico ilustra um MRU. Determine a velocidade média deste movimento? NÍVEL DE DIFICULDADE: Regular. |
Resolução 8 .
Para o caso de MRU a velocidade média é dada, por definição como sendo: Do gráfico temos os seguintes dados: Substituindo estes valores em (1): |
Exercício 9 .
A equação de um MRU é: Determine o deslocamento no intervalo de NÍVEL DE DIFICULDADE: Elementar. |
Resolução 9 .
Nos casos de MRU sem mudança de direcção, o deslocamento, em módulo é igual a distância percorrida no intervalo No intervalo A posição inicial é obtida da seguinte forma: Obtemos: A posição final é obtida da seguinte forma: O deslocamento é : |
Exercício 10 .
Um atleta de corrida percorre |
Resolução 10 .
Dados
Por definição, no MRU, a velocidade é dada por: Isolando o espaço percorrido: Substituindo os dados na formula anterior, obtemos: Transformando Fazendo a multiplicação cruzada, obtemos: Logo, o atleta leva |
Exercício 11 .
A equação horária de um móvel é NÍVEL DE DIFICULDADE: Elementar. |
Resolução 11 .
Dados
A equação horária, na forma escalar é dada como: A equação horária do móvel é: Ao comparar-mos ambas equações, obtemos os seguintes dados: Para escrever-mos a equação horária,com a posição dada em Km e o tempo dado em h, devemos transformar Então temos: Fazendo a multiplicação cruzada, obtemos: E: Logo: Então: Substituindo estes valores em na equação horária do MRU, obtemos: Portanto, para a posição dada em km e tempo em h, temos a equação horária: |
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1.2. Exercícios sobre Movimentos: Generalidade e Movimentos uni-dimensionais
— 1.2. Exercícios sobre Movimentos: Generalidade e Movimentos uni-dimensionais —
Exercício 5 .
Considere o sistema representado abaixo.Considerando a origem do referencial sua base direita do prédio, o Eixo ox horizontal dirigido a esquerda e o Eixo oy vertical e dirigido para cima. Determine a posição dos pontos A, B e C. NÍVEL DE DIFICULDADE: Elementar |
Resolução 5 .
O referencial(bidimensional) do sistema é necessário ser traçado para a determinação da posição dos pontos A, B e C. Logo temos as seguintes características do referencial: * Eixo Ox: eixo horizontal dirigido da direita para a esquerda; * Eixo Oy: eixo vertical dirigido para cima; * Origem do referencial: base direita do prédio.\ . Aposição do ponto A tem coordenada onde A posição do ponto B tem coordenada Onde: A posição do ponto C tem coordenada |
Exercício 6 .
A velocidade de um móvel é tal que ele percorre NÍVEL DE DIFICULDADE: Elementar. |
Resolução 6 .
Dados .
Para determinarmos a posição final x do móvel no tempo t precisamos da equação de movimento ( função horária) do móvel. Na forma escalar, temos: Substituindo A posição final |
Resolução 7 .
Calcule a velocidade média do móvel da figura abaixo, se . |
Resolution 7 . Dados
.
Em módulos: . Portanto, para determinar a velocidade média precisamos determinar o deslocamento Note que o vector deslocamento é o vector que une a posição inicial à posição final, ou seja, no nosso caso Então temos: A equação 4 é a fórmula para o cálculo de distancia em um sistema bidimensional.Considerando o ponto de partida A e o de chegada C, : A(10,20) e B(20) considerando a abcissa y e a ordenada x. Portanto, temos: . O tempo Dos dados temos temos Então Sendo assim: |
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1.2. Exercícios sobre Movimentos: Generalidade e Movimentos uni-dimensionais (Parte 3)
— 1. Exercícios sobre Cinemática da Partícula —
— 1.1. Exercícios sobre Movimentos: Generalidade e Movimentos uni-dimensionais —
Exercício 1 Um homem realiza uma viagem de uma cidade para outra, para atender a um compromisso. A distância entre as cidade é de 300 km. O compromisso foi marcado para as 11h15min. O homem planeia conduzir o seu carro a 100 km/h e parte às 8h00 para ter algum tempo de sobra. Ele conduz a velocidade planeada durante os primeiros 100 km, mas, em seguida, um trecho é obrigado a reduzir a velocidade para 40 km/h durante 40 km. Qual é a menor velocidade que ele deve manter no resto da viagem para chegar a tempo? NÍVEL DE DIFICULDADE: Regular . |
Resolução 1
. Trecho a:1º trecho percorrido,na qual Trecho b: 2º trecho, na qual Trecho c: trecho restante, na qual Para que se calcule a velocidade necessária para percorrer o trecho c é necessário que se conheça o tempo restante. Para isso,devemos determinar os tempos gastos para percorrer a trechos a e b. Consideraremos MRU em todos trechos, pois estamos a usar parâmetros médios. No trecho a: Isolando o tempo e calculando: No trecho b : Isolando o tempo e calculando: Como temos tempo em horas e em minutos, temos de reduzir a uma única unidade de tempo. Neste caso, vamos converter 15 minutos em horas. Sabemos que: Fazendo a multiplicação cruzada e isolando o Como o motorista partiu as 8h e tem que chegar as 11h e 15min,ou seja,11,25h,sendo que percorreu o conjunto do techo a e b por 2h, então, restam-lhe apenas 1h e 15min, ou seja 1,25h. Então, para o trecho c teremos : |
Exercício 2 A primeira metade da distância foi percorrida por um móvel com NÍVEL DE DIFICULDADE: Complexo . |
Resolução 2 .
Sendo que :
Então: Usando a definição de velocidade média para o troço 1, obtemos: Os deslocamentos dos trechos 2 e 3 são: Como os trechos 2 e 3 são percorridos durante o mesmo tempo, então a velocidade média é a média aritmética das velocidades. Neste caso, a velocidade média dos trechos 2 e 3 é: O deslocamento conjunto do trecho 2-3 é igual à primeira metade: A partir da equação da velocidade média para mais de um trecho,teremos : Neste caso, teremos : Factorizando e simplificando Substituindo Simplificando as expressões, obtemos: |
Exercício 3 A equação do movimento de uma partícula ao longo do eixo OX é NÍVEL DE DIFICULDADE: Elementar . |
Resolução 3
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Exercício 4 Quando a luz verde de um semáforo acende, um condutor acelera uniformemente o seu veiculo durante 6 s em NÍVEL DE DIFICULDADE: Complexo . |
Resolução 4 .
Dados:
Na 1ª Parte, em MRUV : Na 2ª parte (após os 6 s de MRUV), começa um MRU : A equação de movimento para a motorizada (Veiculo B) é a seguinte : Na 1ª Parte em MRU Na 2ª parte ainda em MRU): Calculando a posição e velocidade dos 2 após os primeiros 6 segundos, obtemos: Para o veiculo A: Para o veiculo B: Como o veiculo B faz MRU a velocidade é constante, logo: Como podemos observar n figura, após o tempo O encontro ocorre quando: Isolando o tempo, obtemos: Atenção que este 12 segundos é após o inicio da 2ª Parte (pois reiniciamos a analise dos movimentos no final da 1ª Parte). Considerando então os |
Exercício 5 Partindo do repouso, um veiculo mantém uma aceleração de NÍVEL DE DIFICULDADE: Regular . |
Resolução 5
Dados: Para este problema, temos de calcular a velocidade em cada um dos trechos e os respectivos tempos. é um movimento dividido em 3 partes. UM MRUV (acelerado), um MRU e um MRUV (Retardado). A partir da equação das velocidades, para a 1ª parte,teremos: …para a 2ª etapa: …para a 3ª etapa : Como conhecemos o tempo da 1ª e da 2ª parte, para completarmos o gráfico, precisamos obter o tempo da 3ª parte. Neste caso, usando a equação da velocidade, teremos: Com os dados obtidos marcamos os 4 pontos no gráfico de Vamos então calcular a áreas do gráfico. A primeira região é um triângulo. Neste caso: A primeira região é um rectângulo. Neste caso: A primeira região é um rectângulo. Neste caso: Neste caso: Calculando os deslocamentos de cada parte, temos: Logo a área total |
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Exercícios resolvidos
Vamos acompanhar a resolução de alguns exercícios.
Exercício 1
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Exercício 2
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Exercício 3
Uma maquina térmica que opera com o ciclo reversível de Carnot, recebe calor de um depósito térmico a alta temperatura e conta com uma eficiência térmica de
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Exercício 4
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