1.1. Exercícios sobre Generalidades do MHS (Parte 4)
Exercício 12 . Uma partícula realiza um MHS de período Determine:
NÍVEL DE DIFICULDADE: Elementar. |
Resolução 12 .
O exercício apresenta um problema simples de MHS. O objectivo é determinar as equações da posição e da velocidade, bem como a posição num instante dado. Para obter as equações da posição e da velocidade, basta encontras as constantes destas equações ( Para obter a aceleração no instante dado, primeiro vamos obter o instante, por análise gráfica, e em seguida vamos substituir este instante na equação da aceleração. Dados
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Exercício 13 . Uma partícula em MHS oscila com frequência de NÍVEL DE DIFICULDADE: Regular. |
Resolução 13 .
O problema apresenta-nos um MHS onde é conhecida a frequência e a amplitude. Nos é pedido para determinarmos o tempo que a partícula leva para sair de uma posição para outra. A resolução deste problema consiste em escrever a equação do MHS, e para as duas posições, formar duas equações. Em seguida, resolvemos o sistema de equações de acordo com a regra escolhida.\ Para calcularmos esse tempo, primeiro, precisamos saber como a partícula se move ao longo dessa recta. Para isso, temos que escrever a sua equação da posição. Como a escolha do referencial de tempo não tem influência sobre os cálculos, e o problema não oferece referencial de tempo nenhum, consideraremos o instante inicial como sendo nulo: Dados . .
A equação da posição de uma partícula em MHS pode ser dada na forma: Sabemos que Logo ,temos: Resta sabermos o valor de O exercício informa que, no instante inicial Simplificando Como, no instante Logo, temos que: Agora precisamos saber o tempo t que a partícula demora para chegar até Note: Isolando t, obtemos: |
Exercício 14 O diagrama representa a elongação de um corpo em MHS em função do tempo.
NÍVEL DE DIFICULDADE: Regular. |
Resolução 14 . O problema apresenta um gráfico da posição de um MHS e nos pede a amplitude, período e equação da posição deste MHS. A amplitude é lida directamente no gráfico. O período é obtido por interpretação do gráfico, escolhendo dois pontos especiais da oscilação (extremos, posições de equilíbrio, etc.). Com estes dados, após determinação da fase inicial (
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1.1. Exercícios sobre Generalidades do MHS (Parte 3)
Exercício 8 .
Um corpo em MHS desloca-se entre as posições extremas
NÍVEL DE DIFICULDADE: Regular. |
Resolução 8
O problema nos apresenta um corpo em MHS. Nos é dada a amplitude deste movimento, através do valor das posições dos extremos. É dado o tempo que o corpo leva a sair de um extremo para o outro. Sabemos que um movimento oscilatório é um movimento de sucessivas aproximações e afastamentos de uma posição fixa chamada de posição de equilíbrio. Então, num MHS o corpo move-se ciclicamente do seguinte modo:
Esta é a descrição de um ciclo completo. O tempo que a partícula leva a completar o ciclo acima é o período Cada um dos movimentos descritos acima tem a mesma duração. Para o MHS estaéesta duração é de Para sair de um extremo ao outro, a partícula deve fazer dois destes movimentos. Então, o tempo que a partícula leva a sair de um extremo para outro corresponde então a metade do período. Quanto a fase, este problema nos dá informação sobre sentido do movimento e posição da partícula no momento inicial. Como vamos usar a função seno, podemos observar o gráfico generalizado da função seno. – Observamos que a função seno atinge o valor zero (posição de equilíbrio, no MHS) quando No caso em análise, não poderemos adoptar Como o enunciado diz que a partícula está na posição de equilíbrio, mas em movimento retrógrado, então, o ângulo de fase para este momento deve ser O gráfico esboçado do movimento do exercício é o seguinte:
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Exercício 9 .
Considere o gráfico da oscilação abaixo. Determine a amplitude deste MHS. NÍVEL DE DIFICULDADE: Elementar. |
Resolução 9 .
O problema nos apresenta o gráfico da velocidade de um MHS. Pela ilustração, nota-se que o período de oscilação é Logo, sabemos que a velocidade máxima de um corpo em oscilação é dada por: Sabemos também que: Então, combinado as duas relações, temos: Invertendo a igualdade, temos: |
Exercício 10 .
Um corpo executa um MHS ao longo do eixo x, oscilando em torno da posição de equilíbrio Determine:
NÍVEL DE DIFICULDADE: Regular. |
Resolução 10 .
O período e a amplitude da aceleração (ou aceleração máxima) deste MHS podem ser obtidos no gráfico abaixo: Com isso conclui-se que:
|
Exercício 11 .
Uma partícula realiza um MHS segundo a equação NÍVEL DE DIFICULDADE: Elementar. |
Resolução 11 .
Apesar de parecer complexo, mas o problema é Elementar . Muito elementar mesmo. Sabemos que um movimento oscilatório é um movimento de sucessivas aproximação e afastamentos de uma posição fixa chamada de posição de equilíbrio. Então, num MHS o corpo move-se ciclicamente do seguinte modo:
Esta é a descrição de um ciclo completo. O tempo que a partícula leva a completar o ciclo acima é o período Cada um dos movimentos descritos acima tem a mesma duração. Para o MHS, esta duração é de Com a descrição acima, percebemos que, para sair de um extremo para a posição de equilíbrio, a partícula leva um tempo igual a um quarto do período. O período pode ser obtido a partir de Sabemos também que: Então: Fazendo multiplicação cruzada, obtemos: Ou: Então: Como o tempo de passagem, do extremos para a posição de equilíbrio é Com isso, percebe-se que, para sair da posição de elongação máxima |
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1.1. Exercícios sobre Generalidades do MHS (Parte 2)
— 1. Oscilações —
— 1.1. Generalidades do MHS —
Exercício 5 .
Um MHS tem Determine a velocidade máxima e a aceleração máxima deste movimento. |
NÍVEL DE DIFICULDADE: Regular.
Resolução 5 .
O problema trata de um Movimento Harmónico Simples (MHS) cuja posição é descrita por uma função cosseno. Nos é pedido para determinar a velocidade máxima (amplitude da velocidade) e a aceleração máxima (amplitude da aceleração). Sendo um MHS, para obter as equações da velocidade e da aceleração, deveremos derivar a posição em função do tempo. A primeira derivada será a velocidade. A segunda derivada será a aceleração. A amplitude da velocidade e da aceleração serão os coeficientes das funções seno ou cosseno nas equações da velocidade e aceleração. Sendo que as grandezas estão no SI, os resultados obtidos dos cálculos também estarão no SI. . Pelas leis do movimento: E: Logo: A partícula em oscilação harmónica atinge a velocidade máxima quando o factor da função seno ou cosseno é igual a Neste caso: Logo, o valor absoluto da velocidade máxima é: Para a aceleração: A partícula em oscilação harmónica atinge a aceleração máxima quando o factor da função seno ou cosseno é igual a Logo, o valor absoluto da aceleração máxima é: |
.
Exercício 6 .
Um sistema realiza oscilações harmónicas com amplitude de Considerando que oscilação inicia na posição de equilíbrio; Determine a equação desta MHS, se descrito por uma função seno. |
Resolução 6 .
O problema dado apresenta um MHS onde nos é dado a frequência e a amplitude. Atenção que a amplitude está em Nos é pedido para determinar a equação deste MHS. Para determinar a equação do MHS, precisamos de conhecer a amplitude, a frequência angular e a fase inicial. Usaremos a equação geral do MHS já conhecida. A frequência angular será determinada pela relação entre frequência angular e linear. A fase é obtida por análise da posição inicial do movimento e a função trigonométrica a ser usada na descrição desta oscilação. Dados Do estudo generalizado da função seno, conhecemos o gráfico genérico da figura a seguir. Sabemos a partir dos dados que, no momento inicial, a partícula se encontrava na posição de equilíbrio ( Do gráfico anterior da função seno, observamos que a função seno atinge o zero para vários ângulos ( Neste contexto, é costume optarmos pelo primeiro valor. Pelos argumentos apresentados anteriormente, como a oscilação inicia na posição de equilíbrio,logo A euação geral do MHS é: Para escrevermos a equação, temos de saber qual é o valor de Sabemos que: Logo, substituindo Neste caso, substituindo os valores na equação da oscilação,temos: |
Exercício 7 .
Numa oscilação, o corpo sai de um extremo outro em |
NÍVEL DE DIFICULDADE: Regular.
Resolução 7 .
O problema trata de um MHS. Nos é dado directamente o valor da aceleração com que o corpo chega no outro extremo. Na realidade, do conhecimento do MHS, a aceleração que o corpo tem quando atinge o extremo é a aceleração máxima ou amplitude da aceleração. Também foi fornecida uma informação do tempo de duração da oscilação. Essa informação foi dada de modo indirecto, pelo que, carece de alguma interpretação. Sabemos que um movimento oscilatório é um movimento de sucessivas aproximação e afastamentos de uma posição fixa chamada de posição de equilíbrio. Então, num MHS o corto move-se ciclicamente do seguinte modo:
Esta é a descrição de um ciclo completo. O tempo que a partícula leva a completar o ciclo acima é o período Cada um dos movimentos descritos acima tem a mesma duração, para o MHS. Esta duração é de Para sair de um extremo ao outro, a partícula tem de fazer dois destes movimento. Então, o tempo que a partícula leva a sair de um extremo para outro corresponde então a metade do período. . Dados . A equação de uma MHS é a seguinte: Precisamos saber qual é o valor da amplitude A, da frequência angular O fenómeno pode ser analisado conforme a ilustração abaixo: Onde:
Pela ilustração é possível observar que os Logo: Além disso,nota-se que no momento do inicio da oscilação, o corpo de encontra num dos extremos (Ver figura anterior). A função seno atinge os extremos quando Sabemos que podemos adoptar qualquer um dos ângulos, visto que não nos é dada nenhuma referência sobre o sentido do movimento ou a velocidade. Então, o ângulo de fase inicial é: Sabemos que: Logo: Falta-nos saber o valor da amplitude da oscilação. O enunciado afirma que o corpo atinge uma aceleração de Lembrar que, a aceleração máxima de um movimento é: Pretendemos determinar a amplitude. Isolando a amplitude, teremos: Substituindo valores, teremos: Substituindo na equação geral, temos: |
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1º Encontro da “Newspace Angola”
No âmbito das Agendas da Agencia para a Disseminação de Astronomia da União Internacional de Astronomia e do Conselho Consultivo de Geração Espacial, em apoio ao Programa das Nações Unidas para Aplicações Espaciais, vários jovens e Startups angolanas de várias áreas e com vários níveis de conhecimento sobre o sector espacial que estão conectadas ao “NewSpace” vão reunir-se pela primeira vez para discutir e definir os primeiros objectivos e actividades com os quais eles podem colaborar para contribuir e crescer no sector espacial.
1.3. Exercícios sobre Polarização da Luz (Parte 1)
— 1.3. Exercícios sobre Polarização da Luz —
Exercício 7 Duas películas polarizadas tem seus eixos de transmissão cruzados de tal forma que nenhuma luz é transmitida. Uma terceira película inserida entre elas com seu eixo de transmissão fazendo um ângulo de NÍVEL DE DIFICULDADE: Regular. |
Resolução 7 .
Neste problema, analisamos a passagem da luz em filtros polarizadores. Esta passagem obedece a lei de Malus. A luz passa por um polarizador, e em por outros dois polarizadores (chamamos Dados Utilizamos a lei de Malus e os conhecimentos de geometria, podemos determinar a fracção da Luz transmitida pelo sistema. O polarizado Então, a intensidade após o primeiro polarizador será: A intensidade da Luz depois do polarizador Conforme vimos pelo gráfico, o ângulo entre Neste caso, a intensidade após o segundo polarizador será: Obs: Não se usou o modulo pois a função cosseno é par. Por fim a intensidade da Luz depois do terceiro polarizador e que Por conseguinte será a intensidade da Luz transmitida pelo sistema, também é determinado pela Lei Malus. De acordo com a figura, ângulo formado entre Deste modo, a intensidade após o terceiro polarizador será: Neste caso, a passagem de luz pelo sistema é definida pelas seguintes equações: Substituindo as equações 1 na equação 2 e sem seguida substituindo a equação 2 na equação 3, obtemos: Então, passando A fracção da intensidade da Luz transmitida pelo sistema é de |
Exercício 8 Um feixe de luz não polarizada incide sobre duas placas polarizadas super expostas. Qual deverá ser ângulo entre os eixos dos polarizadores para que intensidade do feixe transmitido seja um terço da intensidade do feixe incidente?
NÍVEL DE DIFICULDADE: Regular. |
Resolução 8
O problema tem a ver com o fenómeno de polarização da Luz. A luz passa por duas placas polarizadas, que formam um certo ângulo. A condição de calculo é que intensidade da luz após passar as placas seja um terço da intensidade da luz antes de passar as placas. Neste caso, é-nos dada uma relação de forma indirecta: a razão entre a intensidade da luz depois dos polarizadores e a intensidade inicial. Dados Considerarmos De acordo com o funcionamento dos filtros polarizadores ideais, quando a luz natural incide nele, é transmitida apenas Pela lei de Malus sabe-se que : Substituindo Passando o Então: Nota: Antes da raiz, deveria ter sinal Insolando O ângulo entre as direcções de polarização das Placas para que a intensidade do feixe transmitido seja um terço do feixe incidido, deve ser de |
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1.1. Exercícios sobre Carga, Forças Eléctricas (Parte 4)
— 1.1. Exercícios sobre Carga e Forças Eléctricas —
Exercício 10 Um conjunto de 4 cargas iguais, de
Qual deverá ser a massa da carga de prova (de valor igual) para que ela flutue em equilíbrio dinâmico? NÍVEL DE DIFICULDADE: Complexo. |
Resolução 10 .
O exercício nos apresenta uma carga de prova A carga flutua por interacção electrostática. Sendo que todas as cargas são positivas, existem forças repulsivas constantes entre as cargas.Dados . Sendo que a figura geométrica é regular e simétrica, a distancia entre a carga Veja a figura abaixo. Considerando o triângulo rectângulo formado entre as cargas Isolando Analisando o triângulo rectângulo formado pelas cargas Ou: Na carga Chamamos a estas forças Então: O facto de as distâncias serem todas iguais e de as cargas terem o mesmo valor absoluto, pela lei de Coulomb, nos leva a concluir que as forças electrostáticas de repulsão entre Os seus módulos serão: Substituindo Calculando: Lembre que: As forças Neste caso, todas estas forças formarão também o mesmo ângulo Se inserirmos um sistema de coordenadas cartesiano em Na figura, só representamos as projecções para O eixo O eixo O eixo Neste caso:
As componentes horizontais (no plano
Sobram apenas as componentes verticais. As projecçõpes verticais das forças Temos de obter o ângulo Substituindo Sabemos que, pela simetria do problema As resultante das componentes verticais será igual a força eléctrica resultante em Neste caso: Para quê a carga de prova flutue em equilíbrio dinâmico é necessário que a força eletrostática resultante que atua nela seja igual a força de gravidade: Então: Ou: |
Exercício 11 Uma carga de prova Uma outra carga NÍVEL DE DIFICULDADE: Regular. |
Resolução 11 .
O sistema apresenta um arranjo de cargas, onde a carga A mola está comprimida devido a força de repulsão. A massa da mola é depressível. As duas cargas são positivas, logo a força de interacção entre elas é de repulsão. Esta força tenderá a comprimir a mola. A compressão termina quando se atinge o equilíbrio entre a força deformadora (força eléctrica) e a força restauradora (força elástica). Aplicaremos a condição de equilíbrio, substituiremos a força eléctrica pela relação obtida da lei de Coulomb, e isolaremos a distância d. Dados Sabemos que, pela lei de Hook: Sabemos também, pela Lei de Coulomb, que: . Considerando que na carga Em módulo, teremos: Substituindo as forças pelas suas relações, temos: Passando o Substituindo os valores: |
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1.1. Exercícios sobre Carga, Forças Eléctricas e Campo Eléctrico(Parte 3)
— 1.1. Exercícios sobre Carga e Forças Eléctricas —
Exercício 7 .
O sistema abaixo mostra três cargas Qual é a força resultante sobre . NÍVEL DE DIFICULDADE: Regular. |
Resolução 7
. Dados .
O exercícios nós pede para calcular a força resultante O sistema apresenta um conjunto de 3 cargas. Neste caso, as forças na carga em questão surgem devido a interacção com as outras duas cargas. Então, temos 2 forças de interacção. A natureza da interacção depende do sinal das cargas. A interacção entre Denotamos por Denotamos por Veja a figura. neste caso calculamos em cada caso: Então, observamos que em Para calcular o valor dos módulos destas forças vamos usar a formula obtida pela lei de Coulomb. De acordo com a lei de Coulomb, para interacção da carga A distancia De acordo com a lei de Coulomb, para interacção da carga Como tem duas forças que interagem em No caso, as duas forças têm mesmo sentido e mesma direcção. Então, não existe necessidade de projectarmos ou usarmos a lei dos cossenos. A força resultante será obtida pela soma dos módulos dos vectores obtidos: |
Exercício 8 Um sistema apresenta três cargas dispostas nos vértices de um quadrado de aresta a=0,02 mm. Sendo:
NÍVEL DE DIFICULDADE: Complexo. |
Resolução 8
O problema nos pede para determinar o Campo eléctrico no ponto O e a força eléctrica resultante na carga Para obter o campo eléctrico no ponto No caso de forças, temos de analisar todas as interacções de Então, temos 2 forças de interacção. A natureza da interacção depende do sinal das cargas. A interacção entre Denotamos por Denotamos por Dados .
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Exercício 9 Um sistema apresenta três cargas dispostas nos vértices de um quadrado de aresta a=0,02 mm. As cargas são: Qual carga(módulo e sinal) deve ser colocado no vértice do quadrado para que a força eléctrica resultante em NÍVEL DE DIFICULDADE: Complexo. |
Resolução 9 .
Dados
Modo 1: Calcular a força eléctrica que as cargas actuais exercem no na carga Modo 1: Representar o sistema de 4 cargas e representar as 3 forças na carga Além dos dois modos, há ainda duas variantes de parâmetros: Podemos resolver considerando a Força eléctrica ou considerando o campo eléctrico. Vamos resolver este problema considerando o 1º modo e usando a força eléctrica. Primeiro, vamos calcular a força eléctrica resultante na carga Para determinamos a força resultante na carga De acordo com a lei de Coulomb, para interacção da carga Para interacção da carga Para achar a força resultante dos efeitos de Como Portanto, Para que a resultante em Neste caso, já concluímos que a carga O seu módulo dever ser: A diagonal do quadrado Então: Então, isolando o modulo de Então: |
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