1.1. Exercícios sobre Carga e Forças Eléctricas (Parte 2)
— 1.1. Exercícios sobre Carga e Forças Eléctricas —
Exercício 4 .
A soma de duas cargas é igual 0. Quando colocadas afastadas em Determine o valor destas cargas . NÍVEL DE DIFICULDADE: Regular. |
Resolução 4 .
Dados
Este problema apresenta uma situação de aplicação directa da Lei de Coulomb. São dadas duas cargas de valores desconhecidos, e definidas duas condições: soma algébrica das cargas e força electrostática. Uma vez que não temos os valores das duas cargas eléctricas, mais temos a força é essa distância podemos criar um sistema de equação para encontrarmos as duas cargas. O facto de a soma ser igual a zero, já implica que as cargas têm sinais opostos. Vamos pressupor que a carga Nota que, a primeira equação deriva da condição de que a soma seja zero. A segundo equação provém da igualdade entre a relação da força pela Lei de Coulomb e o valor da força dado no enunciado. Substituindo valores para as constantes e dos dados, temos: Resolvendo, temos: Substituindo Eliminando o módulo, temos: Eliminando o modulo de Como |
Exercício 5 Um conjunto de cargas colocadas nos vértices de um triângulo equilátero de NÍVEL DE DIFICULDADE: Regular. |
Resolução 5 .
Dados O problema apresenta um sistema de 3 cargas (num plano). A disposição das cargas é tal que forma um Triângulo Equilátero. Da geometria plana, sabemos que o triângulo equilátero tem todos os lados e ângulos internos iguais. O valor dos ângulos internos é sempre de Devemos fazer a figura, inserir um sistema de coordenadas. escolher uma das cargas e indicar as interacções das forças nesta carga. Como as cargas são todas do mesmo sinal a força entre elas é sempre de repulsão. Escolhemos a carga A partir da figura, observamos que actuam na carga Essas forças estão na direcção da linha que une as cargas em questão e representamo-las como setas que saem da carga naquelas direcções. Como as forças são de repulsão, o sentido escolhido é o sentido que tende a afastar as cargas. Como temos adição de dois vectores, podemos optar por um dos dois métodos: lei dos cossenos ou decomposição em projecções. Neste exercício, faremos a decomposição em projecções (por livre escolha). A força A força A partir da figura temos: Sabemos que Resolvendo, temos: Os ângulos da força Neste caso, a projecções resultantes são: Neste caso, usando o teorema de Pitágoras, teremos: |
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1.1. Exercícios sobre Introdução à Física: Vectores, Grandezas e Unidades (Parte 4)
— 1.1. Exercícios sobre Introdução à Física: Vectores, Grandezas e Unidades (Parte 4) —
Exercício 10 A massa de um átomo de Urânio é de NÍVEL DE DIFICULDADE: Regular. |
Resolução 10 .
É um problema cujo método de resolução é muito comum (3 simples). Vamos começar por converter todas as grandezas para as mesmas unidades. Neste caso, vamos converter a massa do átomo de urânio para gramas. Como é uma unidade com prefixo k (kilo), podemos converter de mondo simples, substituindo o prefixo pelo seu valor( Em seguida, fazemos a relação de proporção. Chamamos de Fazendo a multiplicação cruzada, obtemos: Isolando o x, obtemos: Resolvendo, temos: Em |
Exercício 12 Determine a partir da representação dada, o vector NÍVEL DE DIFICULDADE: Elementar. |
Resolução 12 .
Podemos resolver este exercício utilizando a regra do paralelogramo. Temos uma adição de 2 vectores onde nos é dado graficamente os módulos dos vectores e o ângulo entre eles. A resolução aqui é feita apenas graficamente. Desta feita, aplicando a regra do paralelogramo, teremos:
|
Exercício 13 Determine a distância entre os corpos A e B na figura:
|
Resolução 13
Este é um Problema simples de Geometria Analítica. Trazemos aqui, a titulo de exemplo para aplicação em movimentos, como veremos a seguir. Para determinarmos a distância entre os dois pontos, usaremos a formula apresenta na Geometria Euclidiana, para distância entre dois pontos num sistema de coordenadas cartesiano. A Relação é: Neste caso, Então, substituindo os valores na relação anterior, teremos: Resolvendo, teremos: Logo, a distância entre os corpos A e B é igual a |
Exercício 14
Sendo . NÍVEL DE DIFICULDADE: Elementar. |
Resolução 14 Para determinarmos o módulo do vector Sendo este vector Substituindo as componentes, obtemos: Efectuando a operação, teremos: Nota: Lembre-se que, para obtermos esta expressão, somou-se os números da mesma coordenada de ambos os vectores, ou, se quisermos usar a linguagem da álgebra, os termos semelhantes. Então, podemos determinar o módulo do vector Onde: x, y e z são os componentes deste vectores, portanto, substituindo os valores destes componentes do vector Resolvendo: Logo, o vector Note: No calculo do módulo de |
Exercício 15 A soma dos módulos de dois vectores é igual a 7 m. Quando colocados perpendicularmente, o módulo da soma destes vectores é de 5 m. Quais são os módulos destes vectores?
NÍVEL DE DIFICULDADE: Regular. |
Resolução 15
Este exercício é um problema simples de Geometria Analítica. Para resolve-lo, vamos atribuir duas variáveis aos modelos dos vectores, e usaremos as condições do enunciado para formarmos um sistema de equações. Consideramos que
Quando colocados perpendicularmente estes dois vectores, o vector resultante forma a hipotenusa de um triângulo rectângulo com esses dois vectores. Então, teremos a situação da figura. Se Formando um sistema de equações com duas equações obtidas das condições, teremos: Isolando Desfazendo a diferença de quadrado e efectuando as operações, teremos: Resolvendo esta equação utilizando a Fórmula de Resolvente, obtemos: ,onde Substituindo os valores e resolvendo, teremos como resultado Substituindo os valores de Logo, temos como solução : s = Ambas as as soluções são aceitáveis e permutadas entre si. Desta feita, dois vectores são: |
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2.1. Exercícios sobre Reflexão da Luz e Espelhos Planos (Parte 2)
Exercício 11 Três espelhos interceptam-se em ângulos rectos.Um feixe de luz atinge o primeiro deles com um ângulo .NÍVEL DE DIFICULDADE: Regular. . |
Resolução 11 .
Redesenhando a figura. Na figura o ponto de intersecção entre o raio incidente e o primeiro espelho espelho chamamos de O raio que se reflecte deste ponto vai incidir no outro ponto do segundo espelho, que chamamos de Raio reflectido do ponto O raio reflectido do ponto O ângulo de incidência e reflexão no ponto O ângulo de incidência e reflexão no ponto O complementar de Marcamos ainda os .s é eficaz conforme indicado na figura. Da figura, no ponto B, analisando entre o espelho e a sua normal, temos: pelo triângulo BHC, pelo teorema da soma dos ângulos internos, temos temos : Subtraindo ambas equações dos passos anteriores, obtemos : Pelo teorema de ângulos internos no triângulo CDG, temos : Pelo teorema de ângulos internos no triângulo ADF, temos : Subtraindo esta última pela equação do passo anterior, obtemos : Como No quadrilátero Substituindo |
Exercício 12 Um feixe de luz emitido por um laser,incide sobre a superfície da água de um aquário,como representado nesta figura :
O fundo desse aquário é espelhado ,a profundidade da agua é de 40 cm e o ângulo de incidência do feixe de luz é de NÍVEL DE DIFICULDADE: Regular. . |
Resolução 12 .
Dados . No problema, a luz incide a partir do ar para a água. Toca na água no ponto A e refracta-se na água. É reflectida no ponto B(no espelho que está no fundo) e retorna à superfície de separação água-ar. No ponto C, faz refracção novamente para o Ar. Para acharmos a distância AC devemos calcular o ângulo que o feixe de luz faz com a normal na água (usando a lei de Snell-Descartes), e combinando estes valores com a profundidade, no triângulo ABC. . Redesenhando a figura,temos : Pela lei de Snell, no ponto A, podemos determinar o ângulo de refração. Temos : Isolando o seno, no membro esquerdo, temos: Se considerarmos o ponto médio do segmento Substituindo valores, obtemos: . |
Exercício 13 Um rapaz em repouso na rua,vê sua imagem reflectida por um espelho plano preso verticalmente na traseira de um autocarro que se afasta com a velocidade escalar constante de NÍVEL DE DIFICULDADE: Regular. . |
Resolução 13 Neste problema temos de analisar não só a velocidade com o espelho se afasta do rapaz, mas também a velocidade com que a sua imagem (que o espelho produz) se afasta dele.
O melhor raciocínio mais simplificado, consiste em estabelecer o espelho como referencial de analise e depois achar a velocidade relativa. A medida que o autocarro se move para a direita, automaticamente o espelho também se move para a direita. como o movimento é relativo, podemos considerar que o autocarro e o espelho estão em repouso e o rapaz ( Se o rapaz, que é o nosso objecto óptico( Vamos estabelecer as equações do movimento no 1ª referencial (com origem no espelho) e depois amos fazer a transformação de Galileu par o 2º Referencial (com origem no rapaz). Veja a figura. Pela lei da reflexão, em qualquer momento: Portanto : Então , neste referencial (Referencial 1), temos: . Se estabelecermos um novo referencial (no rapaz), então este referencial 1 (com origem no espelho) está em movimento em relação ao novo referencial 2 (com origem no rapaz), com velocidade v. A transformação de galileu diz que: Então para o rapaz( que no referencial 1 estava em movimento regressivo com velocidade v) teremos: Neste novo referencial, o rapaz está repouso. . Para o espelho/autocarro( que no referencial 1 estava em repouso na origem) teremos: Neste novo referencial, o espelho/autocarro estão em movimento com velocidade v (conforme enunciado). Para a imagem (que no referencial 1 estava em movimento progressivo com velocidade v) teremos: Neste novo referencial,imagem está em movimento com velocidade 2v . Neste caso, a velocidade da imagem é: |
Exercício 14 Um nativo de uma aldeia pesca em uma lagoa de água transparente. Para isso usa uma lança. Ao observar um peixe, ele atira a sua lança na direcção em que o observa. O jovem está fora da água e o peixe está em 1 m abaixo da superfície. O peixe está a uma distancia horizontal de a)O ângulo b)O ângulo c)A profundidade aparente y,da superfície da água em que o nativo vê o peixe. NÍVEL DE DIFICULDADE: Regular. . |
Resolução 14
Dados Neste problema, temos analise baseadas na refracção da luz. O Peixe está no Ponto O nativo, na beira do rio, vê como se o peixe estivesse no ponto D (que é a imagem virtual do ponto C) formada pela refracção da luz na superfície. O ponto A é o ponto onde ocorre a refracção. O ângulo
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1.1. Exercícios sobre Generalidades do MHS (Parte 1)
— 1. Oscilações —
— 1.1. Generalidades do MHS —
Exercício 1 .
A equação de um MHS é dada por Determina o número de ciclos feitos em NÍVEL DE DIFICULDADE: Elementar. |
Resolução 1 .
A equação de um MHS é geralmente dada na forma Comparando, termo a termo, com a equação dada no enunciado, temos que: As unidades dos resultados estão no SI pois o enuanciado assim indica. Para conseguir calcular o número de ciclos feitos em Para o MHS, Logo: Substituindo o valor de Isolando Ou seja, em cada segundo são realizadas 5 oscilações. Para o MHS, a frequência é definida por: substituindo valores, obtemos: Em |
.
Exercício 2 Uma partícula realiza um MHS, cuja equação horária é
NÍVEL DE DIFICULDADE: Elementar |
Resolução 2 .
Este exercício está relacionado com o movimento harmónico simples. Determinaremos o período pela relação entre período e frequência angular. Determinaremos a velocidade derivando a equação da posição, dada no enunciado.
A tabela será construida atribuindo diversos valores a Lançando os valores num sistema de coordenadas cartesianos Nota: Ao interpolarmos os pontos, fazemos um ajuste sinusoidal, pois sabemos que a dependência de |
Exercício 3 .
Uma partícula descreve um MHS segundo a equação
NÍVEL DE DIFICULDADE: Elementar |
Resolução 3 .
Este exercício está relacionado com o Movimento Harmónico Simples. Nos é dada a equação horária do MHS para acharmos a equação horária da velocidade e a velocidade máxima. A equação horária da velocidade será obtida pela derivada da função horária da posição. A velocidade máxima é obtida na amplitude da função horária da velocidade.
|
Exercício 4 .
Considere o MHS dado no gráfico. Escreva sua equação. |
NÍVEL DE DIFICULDADE: Elementar
Resolução 4 .
O Problema ilustra o gráfico de A amplitude é a distancia vertical máxima entre o maior valor e o valor de equilíbrio (ou médio). No caso, como a função é simétrica em relação ao eixo de O período pode ser determinado como o tempo entre duas passagens sucessivas num máximo ou num mínimo. Como o gráfico não ilustra nem duas passagens pelo máximo, nem duas passagens pelo mínimo, então, então vamos usar o semi-período (metade do período)que é o tempo de passagem de um máximo para um mínimo ou vice-versa. á fase é obtida pela relação do valor inicial é relação ao valor máximo (considerando o momento de oscilação: subida ou descida. A equação do movimento de um MHS é dada na forma Com base na análise, é possível concluir que: A amplitude No momento inicial, o corpo se encontra no máximo positivo, e como estamos a considerar uma função seno. Neste caso, a função seno atinge exactamente o valor máximo quando o argumento é O corpo demora 4 segundos para sair de um extremo ao outro, ou seja, demorou 4 segundos para percorrer metade do percurso de oscilação. Logo, os 4 segundos correspondem à metade do período da oscilação. Com isso, pode-se dizer que: Sabendo que Por fim, substituindo os dados na equação da oscilação ( |
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2.1. Exercícios sobre Reflexão da Luz e Espelhos Planos (Parte 1)
— 2. Exercícios sobre Geométrica —
— 2.1. Exercícios sobre Reflexão da Luz e Espelhos Planos —
Exercício 7 Supondo que o objecto B,no instante inicial está em movimento com a velocidade de NÍVEL DE DIFICULDADE: Regular. . |
Resolução 7 .
O problema a seguir trata de um problema de Campo de Visão. Pretendemos determinar após quanto tempo o corpo B é visível ao observador do ponto A, pelo espelho na parede. . Considerando as dimensões indicadas pelos quadriculados, e a posição do ponto A, podemos traçar os raios luminosos que partem do ponto A e se reflectem no espelho. Os raios que vão definir o campo de visão serão os raios que incidem nas extremidades do espelho. No caso os raios (1) e (2). Traçamos os seus raios reflectidos pelo espelho, obedecendo a lei da reflexão, de modos que formem os mesmos ângulos. Neste caso, traçamos os raios (1′) e (2′) respeitando a simetria do problema. Veja a figura a seguir: . Neste caso, o campo de visão do observador A é a região compreendida entre os raios (1′) e (2′). . O Corpo B será visível pelo observador A no momento em que entra no campo de visão de A. Considerando que o corpo B se move e direcção horizontal, ele entrará no campo de visão de A, quando atingir o ponto P, que é o ponto de intercessão entre a linha da sua trajectória e o raio reflectido (1′). Para calcularmos o tempo, devemos achar primeiramente a distancia percorrida por ele (corpo B) até chegar ao ponto P. No gráfico, podemos observar que esta distancia igual a 2 metros. Então: Então, como estamos a avaliar o movimento como um todo, usamos as equações do MRU. Logo: |
Exercício 8 Dois espelhos planos estão dispostos de modo a formar um ângulo de NÍVEL DE DIFICULDADE: Regular. |
Resolução 8
Em primeiro lugar, devemos devemos dar nome aos pontos de referência:
Queremos determinar Podemos determinar O raio 1 forma um ângulo de A soma destes três ângulos No triângulo ABC, Como Tendo já conhecido os valores de |
Exercício 9
Considere a figura baixo em que um ponto A está situado em frente de um espelho plano. Qual é a distância entre a imagem do ponto A e o ponto B, na figura, considerando as dimensões da escala indicada? NÍVEL DE DIFICULDADE: Regular. |
Resolução 9
E primeiro lugar, devemos localizar a imagem de A. Para esboçar a imagem, seguimos o seguinte raciocínio:
. A distância entre a imagem de A (A’) e o ponto B é o segmento: Considerando a escala em quadriculado, podemos considerar o triângulo rectângulo (A’BP). Neste caso, Então: |
Exercício 10 A distância entre A e o espelho plano NÍVEL DE DIFICULDADE: Regular. |
Resolução 10
Em primeiro lugar devemos encontrar as imagens formadas pelos espelhos Sabemos que, nos espelhos planos, a imagem é formada no lado oposto ao espelho, na direcção da perpendicular ao espelho que passa pelo objecto em causa (A) e fica situada a uma distância igual a distância entre objecto e o espelho. Usando isso, podemos encontrar uma imagem do objecto a ser formado pelo espelho O ponto de intersecção entre a linha que sai do objecto até a imagem B (Segmento O ponto de intersecção entre a linha que sai do objecto até a imagem C (Segmento Então pela formação de imagens em espelhos planos sabemos que A distância que deseja determinar corresponde ao segmento Consideremos As imagens são formadas pela prolongação dos raios incididos perpendicularmente aos espelhos. Neste caso o ângulo entre cada espelho e o seu respectivo raio incidido é igual à Por se tratar de espelhos planos, a distância entre cada imagem e o espelho que forma esta imagem é igual à distância entre o objecto e o respectivo espelho. Então: Podemos determinar Mas precisamos antes determinar Sabendo que Assim, já podemos calcular o valor da distância entre as imagens formadas pelos dois espelhos: Então: |
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1.2. Exercícios sobre Movimentos: Generalidade e Movimentos uni-dimensionais (Parte 5)
Exercício 20 Uma chita pode acelerar de |
Resolução 20 .
A conversão de Para a Chita, temos:
Então, usando a fórmula de aceleração média, obtemos: Para o carro,temos:
Então, usando a fórmula de aceleração média, obtemos: . |
Exercício 21 Um móvel fazendo a trajectória rectilínea Determinar:
NÍVEL DE DIFICULDADE: Regular. |
Resolução 21 .
Diante de um problema gráfico (
|
Exercício 22 Uma pessoa caminha |
Resolução 22 .
Para o problema em questão, devemos entender a diferença entre deslocamento e distância percorrida. O deslocamento é o vector que une a posição inicial à posição final de um móvel, sem se importar pelo trajecto do mesmo. O seu modulo equivale a distancia entre a origem e o destino do móvel. A distancia percorrida é o somatório escalar de todo o caminho percorrido pelo móvel, levando em conta a sua trajectoria e eventuais mudanças de direcção. Na figura, observamos que o móvel sai da posição Neste caso o deslocamento será A distancia percorrida será:
.. Note que é a duração de todo o movimento, e como o tempo não recua, então sempre |
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1.2. Exercícios sobre Movimentos: Generalidade e Movimentos uni-dimensionais (Parte 4)
Exercício 13 .
A velocidade de um móvel é tal que ele percorre . NÍVEL DE DIFICULDADE: Elementar. |
Resolução 13 .
Dados .
Para determinarmos a posição final x do móvel no tempo t precisamos da equação de movimento ( função horária) do móvel. Na forma escalar, temos: Substituindo A posição final |
Exercício 17 .
Um atleta de corrida percorre NÍVEL DE DIFICULDADE: Elementar. |
Resolução 17 .
Dados
Por definição, no MRU, a velocidade é dada por: Isolando o espaço percorrido: Substituindo os dados na fórmula anterior, obtemos: Transformando Fazendo a multiplicação cruzada, obtemos: Logo, o atleta leva |
Exercício 19 Um corpo está se deslocando diretamente para o sol. No instante NÍVEL DE DIFICULDADE: Elementar. |
Resolução 19 .
Este problema envolve apenas parâmetros cinemáticos. Não se engane confundindo com gravitação universal. A velocidade média será: |
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1.1. Exercícios sobre Equações Ondas Electromagnéticas e Propagação (Parte 2)
— 1. Exercícios sobre Natureza da Luz e Propagação de Ondas Electromagnéticas —
— 1.1. Exercícios sobre Equações Ondas Electromagnéticas e Propagação —
Exercício 4 Dois trens de pulso de certa radiação electromagnética são criados simultaneamente, propagam-se paralelamente e atravessam o sistema composto por materiais transparentes com comprimento de
NÍVEL DE DIFICULDADE: Regular.
|
Resolução 4
|
Exercício 5 Na figura a seguir, dois pulsos electromagnéticos são criados em simultâneo, propagam-se paralelamente e atravessam o sistema composto por materiais transparentes com índice de refração NÍVEL DE DIFICULDADE: Regular. . |
Resolução 5 \vspace{0,3cm}
Para não termos de calcular o tempo em cada porção, podemos usar o conceito de caminho óptico. Neste conceito, em vez de se considerar que o índice de refração afecta a velocidade, ele será visto como afectando apenas o percurso. Pelo que, podemos considerar que a luz sempre se propaga com a mesma velocidade Para o pulso 1: Neste caso, o tempo será obtido a seguir: Para o pulso 2: Neste caso, o tempo deste pulso será obtido a seguir: Como a seguir a este trecho, o material é comum aos dois pulsos, então esta diferença mantém-se até o final. Neste caso, diferença de tempos é: Como |
— 1.2. Exercícios sobre Energia e Potência da Radiação —
Exercício 6 Uma onda electromagnética de frente plana de intensidade de Determine a força que a onda exerce sobre esta superfície.NÍVEL DE DIFICULDADE: Elementar. |
Resolução 6 .
Quando uma OEM incide sobre uma superfície totalmente reflectora como o espelho, sua pressão de radiação será: Por definição, a pressão é a força por unidade de área: Então: Substituindo: |
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1.1. Exercícios sobre Equações Ondas Electromagnéticas e Propagação
— 1. Exercícios sobre Natureza da Luz e Propagação de Ondas Electromagnéticas —
— 1.1. Exercícios sobre Equações Ondas Electromagnéticas e Propagação —
Exercício 1 Uma onda electromagnética com frequência de 65 Hz desloca-se em um material magnético isolante que possui constante dieléctrica relativa é igual à 3,64 e a permeabilidade magnética relativa é igual à 5,18 nessa frequência. o campo eléctrico possui amplitude de
|
Resolução 1
Dados
A relação entre estas e as constantes magnéticas e eléctricas relativa é a seguinte:
Então a velocidade de propagação da onda será:
Sabe-se que: Logo:
|
Exercício 2 A potência irradiada pela antena de uma estação radiofónica é de 4 kW. A 4 km do transmissor foi colocada uma antena de recepção de 65 cm de comprimento. Qual é o valor de pico da f.e.m induzida por esse sinal entre as extremidades da antena receptora.
NÍVEL DE DIFICULDADE: Regular. |
Resolução 2
Dados
O módulo ou amplitude da f.e.m é:
Precisamos antes determinar a amplitude do campo eléctrico Como Isolando A intensidade da OEM é :
Substituindo esta formula na equação 1, temos:
|
Exercício 3 Um condutor de resistência de 150
|
Resolução 3
Dados .
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1.1. Exercícios sobre Introdução à Física: Vectores, Grandezas e Unidades (Parte 3)
Exercício 8 Se uma grandeza fictícia Qual é o valor de NÍVEL DE DIFICULDADE: Elementar. |
Resolução 8 .
O objectivo do exercício é converter a unidade de Vamos converter para o SI, substituindo o valor de . |
Exercício 9 Duas forças Qual deverá ser o modulo e a direcção da 3ª força ( NÍVEL DE DIFICULDADE: Elementar. |
Resolução 9 .
Teremos que inicialmente que a resultante entre as forças Neste caso: Para calcular a força Então: Logo: Em modulo: A direcção é definida pelos ângulos: Calculando: Como o vector pertence ao 3º quadrante (as componentes são ambas negativas), a direcção e sentido são definidas por: |
Exercício 10 Um móvel percorre um troço de |
Resolução 10 .
Dados O exercício trate de um movimento genérico. Quando queremos analisar o movimento como um todo, usamos a velocidade e aceleração média. Então, a análise do movimento assemelha-se a um M.R.U, onde que a velocidade média é: Antes de calcular a Multiplicado de forma cruzada, obtemos: Agora podemos calcular a Também poderíamos apresentar o valor da |
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